O projeto MIGRA MIÑO - MINHO enfrenta como desafio principal o de melhorar a proteção e o manejo sustentável da área de fronteira natural que forma a sub-bacia internacional do rio Minho. Isto quer fazer através de uma melhora das condições do habitat fluvial e meios que melhorem o estado de conservação das populações de peixes migratórios presentes no mesmo.
Entre suas atividades está a maior acessibilidade dessas espécies, que hoje encontram obstáculos como barragens que impedem ou limitam a mobilidade.
Na parte estritamente fluvial, na sub-bacia internacional do rio Minho, é conhecida a presença de 24 espécies de peixes pertencentes a 14 famílias. 75% das espécies são autóctones; Destes, 21% apresentam um importante valor de conservação, uma vez que correspondem a espécies endêmicas no nível peninsular.
Espécies migratórias no rio Minho são: A lampreia mar (Petromyzon marinus), salmão do Atlântico (Salmo salar), sável (alosa alosa), o Saboga (alosa fallax) e truta (Salmo trutta) quanto espécies anádromas marinhos, incluindo peixes subindo os rios para desovar ou desovar- e enguia (Anguilla anguilla) e as espécies catádromas rio -a e peixes do lago viajar o oceano para reproduzir ou desovar-.
Em seu site, http://migraminho.org, pode-se aprender mais, não apenas sobre os parceiros e ações do programa, mas sobre essas espécies que compõem a riqueza da fauna peninsular.
Aqui estão alguns exemplos de seu trabalho:
- Translocação das enguias da albufeira da Frieira para os rios afluentes do Baixo Minho pela Direcção Geral do Património Natural (DXPN)
-Repovação com mais de 78.000 salmões jovens no Baixo Miño graças a Migramiño Projeto entre 2017 e 2018, promovido pela DXPN e Instituto da da Natureza e das Florestas Conservação (ICNF).
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