No 6 de fevereiro realizou-se em Mérida, (Espanha), um seminário técnico sobre o Protocolo de Ação entre Espanha e Portugal para o controle do camalote no Guadiana e onde ficou claro que só através da cooperação e trabalho conjunto pode ser terminado, ou pelo menos contido, o flagelo desta planta invasiva, portanto, a importância de uma colaboração entre os dois países.
Entre as novidades da luta contra camalote incluir o novo sistema de "níveis de alerta" para a invasão desta espécie a ser implantado na bacia. Ele irá acompanhar o rio por terra, ar (voos e drones) e sensoriamento remoto para monitorar o status de invasão biológica. Uma vez conhecida a situação, a classificação do estado que combinado com os níveis de risco, definirá os níveis de alerta. Esses níveis darão diretrizes para a ação na luta contra essa espécie.
Representantes da EDIA (Dep. Ambiente e Ordenamento do Território, Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A) e D. G. Meio Ambiente da Junta de Extremadura expôs as acções no âmbito do Protocolo de Ação entre Espanha e Portugal, que estão sendo realizados em suas respectivas administrações.
As Conferências terminaram destacando a Educação Ambiental como elemento fundamental no combate às espécies invasoras. C.H.G. está apostando na conscientização ambiental por meio de um poderoso programa que vem se desenvolvendo há mais de 10 anos.
O Protocolo de Ação entre Espanha e Portugal para o controle do camalote no Guadiana é parte do projeto ACECA, um projecto de colaboração entre as administrações para controlar a praga no troço transfronteiriço e que é co-financiado com fundos FEDER ao abrigo do programa Interreg VA POCTEP.
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